Plano da Viagem
A narração dos acontecimentos durante a viagem entre Lisboa e Calecut:
Partida a 8 de Julho de 1497 (Canto IV, est. 84 e seguintes);
Peripécias da Viagem;
Paragem em Melinde durante 10 dias;
Chegada a Calecut a 18 de Maio de 1498;
Regresso a 29 de Agosto de 1498;
Chegada a Lisboa a 29 de Agosto de 1499.
Plano da História de Portugal
Em Melinde, Vasco da Gama narra ao rei os acontecimentos de toda a nossa história, desde Viriato até ao reinado de D. Manuel I.
Em Calecut, Paulo da Gama apresenta ao Catual os episódios e as personagens representados nas bandeiras das naus.
A história posterior à viagem de Vasco da Gama é-nos narrada em prolepse, através de profecias.
Plano do Poeta
Considerações e opiniões do autor, expressões nomeadamente no inicio e no fim dos cantos.
Destacam-se os momentos em que o poeta:
Refere aquilo que o homem tem de enfrentar: “os grandes e gravíssimos perigos”, a tormenta e o dano no mar, a guerra e o engano em terra (Canto I, est. 105-106);
Põe em destaque a importância das letras e lamenta que os portugueses nem sempre saibam aliar a força e a coragem ao saber e à eloquência (Canto V, est. 92-100);
Realça o valor das honras e da glória alcançadas por mérito (Canto VI, est. 95-96);
Faz a apologia da expansão territorial por espalhar a fé cristã. Critica os povos que não seguem o exemplo do povo português que, com atrevimento, chegou a todos os cantos do mundo (Canto VII, est. 2-14);
Lamenta a importância atribuída ao dinheiro, fonte de corrupções e de traições (Canto VII, est. 96-99);
Explica o significado da Ilha dos Amores (Canto IX, est. 89-92);
Dirige-se a todos aqueles que pretendem atingir a imortalidade, dizendo-lhes que a cobiça, a ambição e a tirania são honras que não dão verdadeiro valor ao homem (Canto IX, est. 93-95);
Confessa estar cansado de “cantar a gente surda e endurecida” que não reconhecia nem incentivava as suas qualidades artísticas que reafirma nos seus últimos 4 versos da estrofe 154 do Canto X, ao referir-se ao seu “honesto estudo”, à “longa experiência” e no “engenho”, “causas que raramente”. Reforça a apologia das letras (Canto V, est. 92-100);
Manifesta o seu patriotismo e enxerta D. Sebastião a dar continuidade à obra grandiosa do povo português (Canto X, est. 145-156).
Plano da Mitologia
A mitologia permite a evolução da acção (os deuses assumem-se como adjuvantes ou como oponentes dos portugueses) e constitui, por isso, a intriga da obra.
A narração dos acontecimentos durante a viagem entre Lisboa e Calecut:
Partida a 8 de Julho de 1497 (Canto IV, est. 84 e seguintes);
Peripécias da Viagem;
Paragem em Melinde durante 10 dias;
Chegada a Calecut a 18 de Maio de 1498;
Regresso a 29 de Agosto de 1498;
Chegada a Lisboa a 29 de Agosto de 1499.
Plano da História de Portugal
Em Melinde, Vasco da Gama narra ao rei os acontecimentos de toda a nossa história, desde Viriato até ao reinado de D. Manuel I.
Em Calecut, Paulo da Gama apresenta ao Catual os episódios e as personagens representados nas bandeiras das naus.
A história posterior à viagem de Vasco da Gama é-nos narrada em prolepse, através de profecias.
Plano do Poeta
Considerações e opiniões do autor, expressões nomeadamente no inicio e no fim dos cantos.
Destacam-se os momentos em que o poeta:
Refere aquilo que o homem tem de enfrentar: “os grandes e gravíssimos perigos”, a tormenta e o dano no mar, a guerra e o engano em terra (Canto I, est. 105-106);
Põe em destaque a importância das letras e lamenta que os portugueses nem sempre saibam aliar a força e a coragem ao saber e à eloquência (Canto V, est. 92-100);
Realça o valor das honras e da glória alcançadas por mérito (Canto VI, est. 95-96);
Faz a apologia da expansão territorial por espalhar a fé cristã. Critica os povos que não seguem o exemplo do povo português que, com atrevimento, chegou a todos os cantos do mundo (Canto VII, est. 2-14);
Lamenta a importância atribuída ao dinheiro, fonte de corrupções e de traições (Canto VII, est. 96-99);
Explica o significado da Ilha dos Amores (Canto IX, est. 89-92);
Dirige-se a todos aqueles que pretendem atingir a imortalidade, dizendo-lhes que a cobiça, a ambição e a tirania são honras que não dão verdadeiro valor ao homem (Canto IX, est. 93-95);
Confessa estar cansado de “cantar a gente surda e endurecida” que não reconhecia nem incentivava as suas qualidades artísticas que reafirma nos seus últimos 4 versos da estrofe 154 do Canto X, ao referir-se ao seu “honesto estudo”, à “longa experiência” e no “engenho”, “causas que raramente”. Reforça a apologia das letras (Canto V, est. 92-100);
Manifesta o seu patriotismo e enxerta D. Sebastião a dar continuidade à obra grandiosa do povo português (Canto X, est. 145-156).
Plano da Mitologia
A mitologia permite a evolução da acção (os deuses assumem-se como adjuvantes ou como oponentes dos portugueses) e constitui, por isso, a intriga da obra.
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